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Por que o cristão não comemora o Halloween



Na noite de 31 de outubro, é comum vermos ruas, escolas e lojas decoradas com abóboras, fantasias e temas sombrios. O Halloween, conhecido como o “Dia das Bruxas”, é amplamente celebrado em diversos países e, nos últimos anos, tem ganhado espaço também no Brasil.

Entretanto, dentro do contexto cristão, essa celebração é vista de maneira diferente — e muitos fiéis optam por não participar da data. Mas afinal, qual o motivo?

A origem do Halloween

O Halloween tem raízes em antigos rituais pagãos, especialmente nas tradições celtas do festival Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno. Nessa data, acreditava-se que o mundo espiritual e o mundo físico se misturavam, permitindo que espíritos dos mortos retornassem à Terra.

Com o passar do tempo, o festival foi mesclado com celebrações católicas, como o Dia de Todos os Santos (1º de novembro) e o Dia de Finados (2 de novembro). Mesmo assim, muitos dos elementos ligados ao ocultismo, às trevas e à invocação de espíritos permaneceram presentes na tradição popular.

A visão cristã sobre o tema

A fé cristã é fundamentada na luz, na vida e na verdade que vêm de Deus. Por isso, práticas que exaltam o medo, a morte ou figuras associadas ao mal entram em contraste direto com os princípios bíblicos.

Em Efésios 5:11, o apóstolo Paulo orienta:

“Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.”

Assim, muitos cristãos enxergam o Halloween como uma celebração que, ainda que pareça inofensiva, carrega simbolismos espirituais contrários à mensagem do Evangelho. Fantasias de monstros, bruxas e demônios, por exemplo, acabam banalizando aquilo que a Bíblia trata com seriedade: a existência real do bem e do mal.

Mais que uma tradição: uma escolha de fé

Optar por não comemorar o Halloween não significa intolerância cultural, mas sim coerência com os valores cristãos.

Para muitos, essa é uma oportunidade de ensinar às crianças e jovens sobre discernimento espiritual, lembrando que o foco da fé deve estar na vida, na alegria e na vitória de Cristo sobre as trevas.

Em diversas igrejas, a data é aproveitada para promover alternativas como o “Noite da Luz”, “Festa da Colheita” ou o “Holywins” — celebrações que ressaltam a fé, a comunhão e o amor de Deus.

Conclusão

O cristão é chamado a ser luz no mundo (Mateus 5:14) e a refletir os valores do Reino de Deus em cada escolha. Por isso, ao invés de participar de algo que exalta o medo e o sobrenatural de forma obscura, muitos preferem celebrar a vida e a bondade divina.

Mais do que negar uma tradição, trata-se de afirmar um propósito: viver conforme a luz de Cristo.





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